25 janeiro 2009

Terreiro do Paço (outra vez)

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O Terreiro do Paço (o nome oficial é Praça do Comércio) em Lisboa, a outrora magnífica e belíssima sala de visitas da nossa capital, está completamente esfrangalhado há uma boa dezena de anos ... foram as cenas relacionadas com o metropolitano, com o túnel, com as derrocadas, com sei lá o quê. Já em Novembro de 2005 tinha aqui escrito sobre este assunto. Pois agora, com os problemas do metropolitano finalmente resolvidos e o Cais das Colunas outra vez no lugar (embora cercado de grades e calhaus), eis que voltam as obras e a confusão ao Terreiro do Paço e , segundo penso, por mais alguns anos. Agora são os esgotos, são os alicerces pombalinos, são ... outra vez não sei o quê. Que tipo de coordenação e planeamento temos aqui? E ninguém é responsabilizado por isto? Uma lástima!!!

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24 janeiro 2009

Esplanada aquecida

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Numa transversal da Rua Augusta, em Lisboa, o frio invernal foi completamente derrotado ... os turistas agradecem a "esplanede"!
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20 janeiro 2009

O ARCO do Rossio

-(Para ampliar, "clicar" na imagem)

Mais uma vez ... perto do Rossio de Lisboa

Ora aqui está um restaurante bem simpático pois oferece a possibilidade de pagar a refeição só no caso de se ficar satisfeito com a paparoca ... ainda não o experimentei mas faço tenções de o fazer num futuro próximo. Talvez seja uma boa maneira de combater a crise ... afinal, haverá almoços grátis?

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17 janeiro 2009

O cão ... estátua

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(Para ampliar, "clicar" na imagem)

O Rossio, em Lisboa, é sempre uma fonte de bons e pitorescos momentos. Desta vez apanhei um cão estátua, bem acompanhado pelo seu fiel amigo homem.
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15 janeiro 2009

"Os Verdes"


O partido político "Os Verdes" está representado na Assembleia da República por um pequeno grupo parlamentar, eleito pelo povo português, com toda a legitimidade democrática. O facto de ter concorrido às eleições integrado numa coligação (CDU) não belisca minimamente o seu direito de intervir como muito bem quiser e achar conveniente. É também evidente que se pode ou não concordar com as suas posições e está, obviamente, sujeito a críticas políticas, tal como aconteceu no debate parlamentar de ontem à tarde. O que não me parece muito correcto é a maneira agressiva e violenta como o primeiro-ministro fez as suas considerações às perguntas da deputada Heloísa Apolónia, perguntas talvez incómodas para o Governo, usando de uma verborreia politiqueira medíocre e arrogante que apenas confirma uma das suas piores características ... é forte e duro, mas para com os mais fracos!