31 janeiro 2007

O castelo


Aqui há uns dias quando procurava a oficina do Sr. Morais, um artífice maleiro de altíssima categoria, que está estabelecido em Caparide (freguesia de S. Domingos de Rana, ali para os lados do Estoril) vi ao longe, no fim da rua, uma casa que me pareceu fora do vulgar.


Aproximei-me. A casa, realmente fora do vulgar, ainda está inacabada. Apurei que o senhor que a foi construindo ao longo dos tempos faleceu recentemente e, agora, é o seu filho que a está a terminar.

(Para ampliar, "clicar" sobre as fotografias)

Na zona é conhecida como "o castelo" ... e está habitada. Espero bem que chegue ao fim esta casa-surpresa que foi (e talvez ainda seja) o sonho de alguém.

28 janeiro 2007

A Clix, a PT e a Net delas (II)


Ao fim de quase duas semanas de tentativas, a Clix e a PT conseguiram finalmente resolver os problemas e voltar a fornecer os serviços que justificam a sua (delas) existência. Já tenho Net outra vez ... não sei é por quanto tempo. Duas semanas? A questão devia ser muito complexa ... até agora ninguém a conseguiu explicar. Afinal estamos no séc XXI, no país do choque tecnológico!!!

19 janeiro 2007

A Clix, a PT e a Net delas


Lamento informar que desde 15 de Janeiro a conjunção da Clix e PT não me deixa aceder à Net (também não tenho telefone). Sou obrigado a recorrer a um amigo ( e de forma muito rápida) para fazer este "post". A Clix diz que o problema está numa "linha exterior" da PT e a PT não presta qualquer informação e diz que tenho que falar com a Clix. Assim vamos nós no reino das OPAS milionárias ... onde reservaram o papel de "pagador" ao cliente consumidor. Em troca apenas uma mão cheia de nada!!!

09 janeiro 2007

"Luz do Sameiro"


Mais uma vez o drama bateu à porta dos nossos pescadores e a opinião pública é fustigada com posições emotivas e, por vezes, confusas, que não contribuem em nada para uma clara compreensão do triste acontecimento, o naufrágio da "Luz do Sameiro". Não é o caso do artigo publicado hoje no "Jornal Defesa e Relações Internacionais" e no "Público", da autoria de Alexandre Reis Rodrigues, e que, quanto a mim, é uma muito boa achega para que, principalmente os menos familiarizados com estes assuntos, possam perceber os factores envolventes e as causas da tragédia. O artigo termina assim:

"Os armadores vão, com certeza, olhar de outra forma para a maneira como as suas embarcações operam, onde o fazem e como estão equipadas com meios de segurança. Finalmente, os pescadores, quer a nível individual, quer no âmbito das suas organizações, porque são profissionais sérios, não deixarão também de tirar as suas ilações; logo à partida, começando por reconhecer que o problema da segurança no mar não se compagina com a postura tradicional dos portugueses em confiar sobretudo na sua sorte e que os imponderáveis do trabalho no mar exigem uma atitude devidamente precavida. Irão, no seu próprio interesse, assumir que eles próprios é que têm que ser fiscais das normas de segurança estabelecidas porque, no mar, não pode haver, como há nas estradas, quem possa controlar a todo o tempo se estão ou não a “usar cinto de segurança”, pelo menos em situações críticas, como é o caso de navegar à noite junto da rebentação, com redes na água."

O texto completo pode ser lido aqui.

05 janeiro 2007

2007

Ainda não é tarde para desejar um Bom Ano Novo ... abraços para todos!!!