31 agosto 2019

Verão?


Hoje é o último dia de Agosto ... será que o Verão vem passar o Setembro por estas bandas?

30 agosto 2019

Pássaros???


Mistério ... uma nova espécie de pássaros?

29 agosto 2019

O Banho 29 em Lagos


Hoje anda o diabo à solta e o banho vale por 29 ... é uma alegria!

25 agosto 2019

Banksy: Génio ou vândalo?


Extraído do diário do tenente-coronel Mercin Willet Gonin, um dos libertadores do campo de concentração Bergen-Belsen em 15 de Abril de 1945: 

“Sou incapaz de uma descrição apropriada do circo de horrores em que meus homens e eu haveríamos de passar o mês seguinte da nossa vida. O lugar é um deserto inóspito, desprotegido como um galinheiro. Há cadáveres espalhados por todo lado, alguns em pilhas enormes. Levei algum tempo para me acostumar a ver homens, mulheres e crianças tombarem ao passar por eles. Sabia-se que 500 deles morreriam por dia antes que alguma coisa que estivesse ao nosso alcance fazer causasse algum impacto. Não era fácil ver uma criança morrer sufocada pela difteria quando se sabia que uma traqueostomia e alguns cuidados a teriam salvado. Viam-se mulheres afogadas no próprio vômito porque estavam fracas demais para se virar de lado. Homens comendo vermes agarrados a meio pedaço de pão pelo simples fato de que precisavam comer vermes se quisessem sobreviver. E porque depois de algum tempo, eram incapazes de distinguir uma coisa da outra. (…) Em uma fossa de esgoto boiavam os restos de uma criança. Pouco depois da chegada da Cruz Vermelha britânica, chegou também um grande carregamento de batom. Não era em absoluto o que queríamos, clamávamos por centenas e milhares de outras coisas. Não sei quem pediu batom, mas gostaria muito de descobrir quem fez isso. Foi um golpe de gênio, de habilidade pura e natural. Creio que nada contribuiu mais para aqueles prisioneiros de guerra que o batom. A mulheres se deitaram nas camas sem lençóis e sem camisolas, mas com os lábios escarlates. Podia-se vê-las perambulando por todo lado sem nada, a não ser um cobertor em cima dos ombros, mas com os lábios bem vermelhos. Vi uma mulher morta em cima da mesa de autópsia, cujos dedos ainda agarravam um pedaço de batom. Enfim alguém fizera algo para torná-las humanas de novo. Eram gente, não mais um simples número tatuado no braço. O batom começou a lhes devolver a humanidade, porque, às vezes, a diferença entre o céu e o inferno pode ser um pouco de batom.”




Que cada um tente decidir!

14 agosto 2019

Greve


E entramos no 3º dia ... estarão à espera de quê para negociar?

11 agosto 2019

Norte da Europa


Ora aqui está uma paisagem difícil de ver pelos nossos lados ... é na Noruega.

05 agosto 2019

Portinho da Arrábida


Uma das jóias do distrito de Setúbal ... pena é que seja de tão difícil acesso, principalmente no Verão.