Embora não seja um simpatizante incondicional deste senhor, colunista do Expresso, gostei muito da sua última crónica (28 Julho), intitulada "PORTUGAL DOS PEQUENITOS" e referente ao episódio da apresentação governamental da escola do futuro e respectivo aluguer de criancinhas para o efeito. Permito-me destacar este bocadinho:Do Alto do Moinho (ou de outro sítio qualquer), correndo com o tempo, ao sabor das circunstâncias e de acordo com o estado de espírito, dizendo e mostrando coisas ... por tudo e por nada!
29 julho 2007
Portugal dos pequenitos
Embora não seja um simpatizante incondicional deste senhor, colunista do Expresso, gostei muito da sua última crónica (28 Julho), intitulada "PORTUGAL DOS PEQUENITOS" e referente ao episódio da apresentação governamental da escola do futuro e respectivo aluguer de criancinhas para o efeito. Permito-me destacar este bocadinho:22 julho 2007
Pedro IV ou Maximiliano?
Maximiliano I do México
A "estória" que se conta é que quando a notícia da morte de Maximiliano chegou à Europa, estava em Lisboa o navio que levava a estátua do senhor para o México e, vai daí, resolveram os mais expeditos aproveitar a dita, baratinha, e colocá-la no Rossio, chamando-lhe D. Pedro IV. Tentei encontrar qualquer coisa que confirmasse a "lenda" ... mas não consegui. As referências mais sérias ainda são de José Cardoso Pires no seu livro Lisboa-Livro de Bordo e as do blogue "baixapombalina" onde se diz, inclusivamente, que a Revista História também tratou deste assunto. Eça de Queiroz, no seu contundente estilo, escreve que o rei "está no alto de uma coluna, esguia, polida e branca como uma vela de estearina" e nunca aponta o que quer que seja a respeito da troca, o que julgo seria inevitável caso ela tivesse existido. Julgo portanto que o D. Pedro é mesmo o D. Pedro, pelo menos até alguém me indicar uma qualquer "prova" do contrário. É pena, porque a "estória" era curiosa ... mas, até ver, não é mais do que isso, uma "estória".
15 julho 2007
Patético
12 julho 2007
Postal de Lisboa - O Rossio
O Rossio de Lisboa é o grande centro da cidade há mais de 500 anos. A imagem acima, de uma gravura do séc XVI, já mostra a importância da praça (ao centro), podendo reconhecer-se o Convento do Carmo (no topo da colina, à esquerda). No lado oriental vê-se o enorme edifício onde estava instalado o Hospital de Todos os Santos (1504) e a norte, no canto esquerdo, era o Palácio dos Estaús (1450) que foi sede da Inquisição e sobreviveu ao terramoto de 1755 para ser pasto das chamas em 1836. O lugar do palácio é actualmente ocupado pelo Teatro Nacional D. Maria II, inaugurado em 1846.
(Para ampliar, "clicar" na fotografia)Hoje, o Rossio dá pelo nome de Praça D. Pedro IV. Este senhor, de seu nome completo Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon, viveu de 1798 a 1834. Foi rei de Portugal e primeiro Imperador do Brasil.
10 julho 2007
05 julho 2007
Mundiais de vela em Cascais
Alguns preparativos, com um pouco mais de animação do que no "post" anterior.
(Para ampliar, "clicar" nas fotografias)