" Portugal descansado
Domingo, 18 Agosto 2013, às 00h00
O dr. Pedro Passos Coelho foi ao Pontal,
lugar sagrado da sua seita, onde se aliviou de um emaranhado de frases sem
ordem, sem clareza e sem gramática. Parece que o nosso querido
primeiro-ministro confia nas suas qualidades de improvisador e não se dá ao
trabalho de escrever os discursos com que pretende informar os portugueses. Os
portugueses ficam na mesma; e os comentadores de jornal ou de televisão tentam
depois (e nem sempre conseguem) extrair algum sentido do que o cavalheiro
disse. Anteontem, pareciam bruxas à volta de um endemoninhado. Nem o próprio
público jantante o percebeu. Quase que não se ouviram palmas naquela audiência
tratada a arroz de pato e muito bem sentada em cadeiras de um hotel qualquer.
Se aquilo é um partido político (e eles juram que sim), não sei o que sucedeu à
política."
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