04 setembro 2019

Pastéis de Belém


Já não se pode comer um pastelinho descansado ... isto mostra a fila à entrada dos Pastéis de Belém.

2 comentários:

José Cruz disse...

Que grande negócio! Até me faz crescer a água na boca...

A.R.Costa disse...

É realmente uma coisa impressionante, não só os milhares de turistas que esperam na fila para comer um pastelinho, mas também os contornos do negócio dirigido pelo jovem Miguel Clarinha e pela prima Penélope Clarinha: a casa dá emprego a 150 pessoas e a produção diária é de vinte mil pastéis, ditos de Belém. É obra.