
"Cá se fazem, lá se cobram. Em 1994 o Estado assinou um contrato com a Lusoponte, dando-lhe o exclusivo rodoviário na travessia do Tejo. Quem negociou? O ministro Ferreira do Amaral. Agora, a Lusoponte poderá vir a receber uma compensação pela construção da terceira ponte. Quem fica contente? O presidente do Conselho de Administração da Lusoponte, Ferreira do Amaral."
Dá ou não dá para pensar?
1 comentário:
Ó se dá!!!!
Bjs
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